04/11/2021

Semijoias antialérgicas: dicas e curiosidades

É comum para várias mulheres desenvolver reações alérgicas após o uso de brincos ou outras peças de bijuterias, causando desconforto e até mesmo necessidade de uso de medicamentos.

Quando isso ocorre, cria-se a impressão equivocada de que a melhor solução é parar de usar brincos e colares, ou que apenas as joias em ouro ou prata não desencadearão novas crises alérgicas.

A boa notícia é que há alternativa. As semijoias banhadas em ouro e prata têm um tratamento antialérgico e são a solução com ótimo custo-benefício.

 

Semijoias antialérgicas: a solução!

No processo de fabricação de uma bijuteria, o níquel e o cádmio são utilizados por serem metais de baixo custo, porém são tóxicos ao nível de serem proibidos em alguns países.

Por sua vez, as semijoias substituíram o níquel e cádmio pelo paládio, na composição da liga metálica. Além da ausência de níquel, também não é utilizado plástico como imitação da pedraria. São utilizadas zircônias ou pedras semipreciosas.

Por isso, são classificadas como antialérgicas.

 

Como saber se as peças são antialérgicas?

Para você escolher seus brincos sem medo de errar, siga essas dicas:

1 – Em primeiríssimo lugar: busque semijoias banhadas em ouro 18k ou superior, pois a cobertura do banho é fundamental para a peça ser antialérgica;

2 – Treine seu olho, mesmo para avaliar semijoias. Observe a qualidade dos detalhes, das pedras, das soldas e da cobertura.

3 – Depois da compra, observe se haverá escurecimento prematura da peça. Claro, desde que você esteja usando de acordo com as orientações do vendedor.

E seja feliz usando semijoias, sem limitações e desfrutando de um ótimo custo-benefício.

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